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PERGUNTAS ANTERIORES



  • Caso Clínico 12 - Pergunta 5: Nesse contexto de progressão após quimioterapia baseada em platina, sem uso prévio de imunoterapia, qual das opções abaixo é considerada a menos apropriada:

    • Quimioterapia.
    • Nivolumabe.
    • Pembrolizumabe.
    • Pesquisa clínica.
  • Caso Clínico 12 - Pergunta 4: Em relação ao tratamento paliativo padrão-ouro neste cenário, marque a alternativa mais adequada:

    • Quimioterapia associada a pembrolizumabe deve ser indicada, independentemente do resultado de expressão de PD-L1.
    • Monoterapia com pembrolizumabe deve ser indicada, independente do resultado de expressão de PD-L1.
    • Monoterapia com nivolumabe deve ser indicada, independente do status de PD-L1.
    • Quimioterapia + cetuximabe (EXTREME ou TPEx) deve ser indicada, se resultado de expressão de PD-L1 for negativo (CPS 0).
  • Caso Clínico 12 - Pergunta 3: Em relação à conduta após cirurgia, assinale o mais adequado:

    • Nenhum tratamento adjuvante.
    • Radioterapia adjuvante isolada.
    • Radioterapia associada a cetuximabe.
    • Radioterapia associada a cisplatina.
  • Caso Clínico 12 - Pergunta 2:  Com relação ao estadiamento dos tumores de cabeça e pescoço proposto pela American Joint Committee on Cancer (AJCC) 8ª edição, a partir de janeiro de 2018, é correto afirmar:

    • A classificação prognóstica de acordo com o status de HPV (Human Papilloma Virus) foi incorporada ao estadiamento do câncer de orofaringe, em função do melhor prognóstico dos tumores relacionados a esse vírus.
    • A realização de PCR (reação em cadeia da polimerase) ou ISH (hibridização in situ) do HPV para confirmação de câncer de orofaringe induzido pelo HPV é mandatória em todos os casos para auxiliar no estadiamento.
    • A presença de extensão extranodal (extensão de metástase em linfonodo para além dos limites de sua cápsula, com ou sem reação estromal) não muda a categoria prognóstica.
    • A classificação atual incluiu a profundidade de invasão no estadiamento patológico do tumor primário (pT) do carcinoma escamocelular de todos os sítios de cabeça e pescoço.
  • Caso Clínico 12 - Pergunta 1: Com relação aos aspectos epidemiológicos do câncer de cabeça e pescoço nos seus principais sítios primários (cavidade oral, orofaringe, laringe e hipofaringe), marque a alternativa CORRETA:

    • Trata-se de um grupo heterogêneo de doenças, mas que têm os mesmos fatores de risco (tabagismo, etilismo e infecção pelo HPV) independentemente do sítio primário.
    • Trata-se de um grupo raro de doenças que usualmente não figuram entre os tumores mais incidentes no Brasil, de acordo com as estimativas do INCA.
    • Trata-se de um grupo de doenças que deve ser tratado de maneira multidisciplinar, independentemente do estágio da doença, para assegurar os melhores resultados do tratamento.
    • Trata-se de um grupo de doenças cuja incidência vem diminuindo nas últimas décadas, graças às políticas anti-tabagismo implementadas em todo o mundo, inclusive no Brasil.
  • Caso Clínico 11 - Pergunta 5: Marque a alternativa correta:

    • FOLFIRI associado a cetuximabe é uma boa opção de tratamento para o paciente.
    • Mutação de BRAF V600E é fator prognóstico, mas não preditivo no câncer colorretal metastático.
    • FOLFOXIRI + Bevacizumabe estaria bem indicado nesse cenário clínico.
    • Este paciente tem uma maior probabilidade de apresentar instabilidade microssatélite e benefício com imunoterapia.
  • Caso Clínico 11 - Pergunta 4: Em relação ao tratamento adjuvante do câncer de reto e ao caso do paciente, podemos afirmar que:

    • Tratamento adjuvante com FOLFOX/XELOX é uma opção para o paciente.
    • Instabilidade microssatélite está associada a um pior prognóstico.
    • O paciente que recebe neoadjuvância total deve sempre receber tratamento adjuvante, independente do estadiamento patológico.
    • Tratamento adjuvante com FOLFIRI é uma opção equivalente ao FOLFOX em câncer de reto.
  • Caso Clínico 11 - Pergunta 3: Frente a este resultado e utilizando seus conhecimentos de tratamento do câncer de reto, marque a alternativa correta:

    • Este paciente pode ser tratado com quimio/radioterapia concomitante ou terapia neoadjuvante total.
    • No tratamento neoadjuvante total, a quimioterapia de indução está associada a maior taxa de resposta clínica completa e preservação de órgão do que a quimioterapia de consolidação.
    • Quimio/radioterapia concomitante é superior à radioterapia short course em relação ao controle local da doença.
    • A terapia neoadjuvante total está relacionada a menor taxa de recorrência local quando comparada a quimio/radioterapia concomitante.
  • Caso Clínico 11 - Pergunta 2: Em relação ao câncer de reto e ao caso do paciente, é correto afirmar:

    • USG endoscópica é superior a RNM na avaliação local de tumores T3/T4.
    • Excisão total do mesorreto sem violação da fáscia diminui o risco de recorrência local.
    • USG endoscópica é o melhor exame para avaliação de margem radial comprometida.
    • Pacientes com APC têm câncer colorretal com pior prognóstico.
  • Caso Clínico 11 - Pergunta 1: Qual conduta você indicaria para um paciente com APC?

    • Colonoscopia a partir dos 20-25 anos de idade ou 5 a 10 anos antes do caso mais jovem de câncer de cólon da família e repetir a cada 1-2 anos. Pacientes com adenomas numerosos demais para serem retirados endoscopicamente, ou nos quais a vigilância endoscópica não é tecnicamente viável, além daqueles com adenomas com displasia de alto grau devem ser submetidos à colectomia.
    • Iniciar aos 10-15 anos colonoscopia anual ou retossigmoidoscopia flexível. Pacientes com adenomas numerosos demais para serem retirados endoscopicamente, ou nos quais a vigilância endoscópica não é tecnicamente viável, além de adenomas com displasia de alto grau devem ser submetidos à colectomia.
    • Colonoscopia a partir dos 50 anos e a partir daí repetir a cada 1-2 anos pelo alto risco do paciente.
    • Rastreio com colonoscopia com início a partir dos 30 anos, visto que a mãe teve diagnóstico aos 40 anos.