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PERGUNTAS ANTERIORES
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Caso clínico 4 - Pergunta 5: Frente ao estadiamento patológico ypT3 ypN0 (0/35) TRG1 após 4 ciclos de FLOT, qual a conduta recomentada?
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Adjuvância com quimiorradioterapia pela persistência de ypT3.
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Realizar mais 4 ciclos de FLOT seguidos de quimioradioterapia.
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Realizar mais 4 ciclos de FLOT.
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Adjuvância com CAPOX conforme estudo CLASSIC.
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Iniciar follow-up.
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Caso clínico 4 - Pergunta 4: Após 4 ciclos de FLOT e exames mostrando doença estável, qual a conduta recomendada?
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Interromper a quimioterapia e submeter paciente a Gastrectomia D2.
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Completar 8 ciclos de FLOT e realizar novos exames de imagem para definir papel de cirurgia.
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Trocar o esquema de quimioterapia para protocolo com outras classes de drogas ativas em câncer gástrico, antes de realizar a gastrectomia D2.
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Realizar quimioradioterapia e, após, gastrectomia D2.
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Gastrectomia D2 e tratamento adjuvante conforme achados anatomopatológicos da peça cirúrgica.
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Caso clínico 4 - Pergunta 3: Considerando o estadiamento cT4N0M0 e os achado dos demais exames, qual a estratégia com melhor evidência científica?
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Gastrectomia D2 e quimioradioterapia pós-operatória.
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Quimioterapia neoadjuvante com FLOT, seguida de quimioradioterapia e gastrectomia D2.
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Quimioterapia perioperatória com ECF (ou modificações) e gastrectomia D2.
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Quimioterapia perioperatória com FLOT e gastrectomia D2.
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Gastrectomia D2 e tratamento adjuvante conforme achados anatomopatológicos da peça cirúrgica.
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Caso clínico 4 - Pergunta 2: Frente a estes achados, é correto afirmar que:
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Ecoendoscopia é importante para tomada de decisões.
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PET-CT tem alto rendimento neste tipo de tumor.
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RNM deve ser realizada para melhor avaliação do envolvimento hepático.
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Laparoscopia com lavado peritoneal é recomendada pelo risco significativo de carcinomatose peritoneal.
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Os achados das tomografias já são suficientes para definir a estratégia terapêutica.
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Caso clínico 4 - Pergunta 1: Dos exames abaixo, qual é o mais importante para o estadiamento neste momento?
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Ecoendoscopia
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PET-CT
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TC tórax, abdome e pelve
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Laparoscopia
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Alterantivas A e D
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Caso clínico 3 - Pergunta 5: Paciente decidiu criar um blog para disseminar informações sobre sua doença, mas antes te procurou para checar sobre a veracidade dos fatores de risco para câncer de colo uterino encontrados na sua pesquisa pela internet. Dentre as alternativas abaixo, qual não é verdadeira:
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O uso de dispositivo intra-uterino não está associado a um maior risco de câncer de colo uterino.
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Tabagismo é um fator de risco para câncer de colo uterino.
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Um intervalo curto entre menarca e coitarca é um fator de risco para câncer de colo uterino juntamente com múltiplos parceiros sexuais.
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A vacinação em mulheres acima de 25 anos parece reduzir a infecção persistente por HPV e lesões cervicais associadas ao vírus.
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A infecção persistente por HPV leva à incorporação dos genes E6 e E7 ao DNA das células cervicais culminando com inativação de TP53 e ativação de RB1.
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Caso clínico 3 - Pergunta 4: Paciente iniciou tratamento. Ela volta hoje ao seu consultório para checar a data do último ciclo de quimioterapia antes do parto e esclarecer dúvidas sobre parto. Dentre as alternativas abaixo, assinale a mais apropriada para esta paciente:
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Os ciclos de cisplatina e paclitaxel devem continuar de maneira regular a cada 3 semanas até que a paciente entre em trabalho de parto.
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A via vaginal é a preferencial para o parto desta paciente.
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Os ciclos de quimioterapia devem ser interrompidos preferencialmente por volta de 3 semanas antes do parto; o parto cesárea é o indicado para esta paciente.
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A cisplatina deve ser suspensa nos últimos ciclos de quimioterapia antes do parto já que o maior risco de citopenias associado a poliquimioterapia teria implicações na morbidade puerperal. Somente paclitaxel deve ser administrado de maneira regular até que a paciente entre em trabalho de parto.
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No parto cesárea , proceder com histerectomia, ooforectomia bilateral , omentectomia infracólica ,linfadenectomia pélvica e para-aórtica.
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Caso clínico 3 - Pergunta 3: Você indicou quimioterapia para esta paciente e deve esclarecer sobre possíveis efeitos colaterais associados a este tratamento, bem como frequência de administração dos agentes quimioterápicos. Dentre as alternativas abaixo, qual é falsa?
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A quimioterapia na gestação aumenta o risco de baixo peso ao nascimento.
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Os níveis baixos de albumina na gestação estão associados a maior concentração de cisplatina livre na mãe e no feto o que teoricamente poderia aumentar a toxicidade associada a esta droga, incluindo ototoxicidade.
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O paclitaxel deve ser realizado em infusão lenta em aplicações semanais já que este esquema se mostrou menos tóxico para gestantes.
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A cisplatina e o paclitaxel podem ser administrados a cada 3 semanas.
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Bevacizumabe não está indicado para esta paciente.
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Caso clínico 3 - Pergunta 2: Paciente realizou exames de imagem e foram encontrados linfonodos pélvicos suspeitos para acometimento secundário, bem como invasão de paramétrio. Recentemente, vem se queixando de sangramento esporádico de pequeno volume e constante dor pélvica. Paciente reiterou que deseja levar a gestação a termo e entende os riscos. Deseja iniciar um tratamento que possa aliviar seus sintomas até o parto e possivelmente evitar a progressão da doença. Qual o tratamento mais apropriado para esta paciente:
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A linfadenectomia se mostrou segura para esta idade gestacional com ganho em sobrevida global. Assim, este seria o primeiro passo para esta paciente.
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A combinação de cisplatina, paclitaxel e bevacizumabe mostrou ganho em sobrevida global em primeira linha e assim, deve ser a escolha para esta paciente.
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Como a paciente apresenta sintomas pélvicos, a conduta mais apropriada é encerrar a gestação e iniciar radioterapia.
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Combinação de cisplatina e paclitaxel a cada 3 semanas.
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Observação clínica e paliação dos sintomas com analgésicos até o parto já que o risco de má-formação fetal é alto neste período gestacional.
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Caso clínico 3 - Pergunta 1: Qual o conjunto de exames mais adequado para o estadiamento e planejamento de tratamento desta paciente:
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Ressonância de abdome e pelve com gadolíneo e tomografia de tórax com proteção abdmominal.
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Tomografia de tórax e ultrassonografia de abdome.
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Exame físico detalhado, urografia excretora, enema opaco, radiografia de tórax com proteção abdominal.
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Exame físico, radiografia de tórax com proteção abdominal, ultrassonografia de abdome com avaliação de vias urinárias e/ou ressonância de abdome e pelve sem gadolíneo.
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Exame clínico é suficiente pelos guidelines da FIGO.
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