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PERGUNTAS ANTERIORES



  • Caso Clínico 7 - Pergunta 5: Caso uma biópsia seja feita e o resultado demonstre melanoma, qual é a próxima conduta?

    • Encaminhar o paciente para cirurgia para avaliar ampliação de margens e biópsia de linfonodo sentinela.
    • Encaminhar o paciente para oncologia clínica para início de quimioterapia.
    • Encaminhar o paciente para a dermatologia para realização de rastreamento de outros tumores de pele.
    • Encaminhar o paciente para a radioterapia para reduzir as chances de recidiva.
  • Caso Clínico 7 - Pergunta 4: Qual a melhor conduta a ser tomada neste momento?

    • Expectante, já que a lesão não havia sido notada antes. Recomendar uso regular de protetor solar. Reavaliar a lesão em 3 meses.
    • Encaminhar o paciente para biópsia excisional. Recomendar uso frequente de protetor solar e roupas protetoras.
    • Prescrever quimioterapia tópica. Avaliação em um mês.
    • Estadiamento com tomografia computadorizada de tórax, abdome e pelve.
  • Caso Clínico 7 - Pergunta 3: Quais características da lesão apresentada por Pedro levantam suspeitas para uma lesão neoplásica?

    • Variação de cor no interior da lesão.
    • Bordas irregulares.
    • Lesão de característica assimétrica.
    • Todas as anteriores.
  • Caso Clínico 7 - Pergunta 2: Qual tipo de câncer de pele mais provável apresentado pela mãe do paciente?

    • Melanoma.
    • Carcinoma basocelular.
    • Carcinoma de células escamosas.
    • Sarcoma de Kaposi.
  • Caso Clínico 7 - Pergunta 1: Qual fator de risco este paciente apresenta para câncer de pele?

    • Pele Ftzpatrick tipo II.
    • História familiar positiva para câncer de pele.
    • Exposição solar intermitente.
    • Todos os anteriores.
  • Caso Clínico 6 - Pergunta 5: Para os tumores colorretais, outro marcador prognóstico e preditivo é a pesquisa de alterações dos oncogenes da família RAS. Sendo assim, é verdadeira a seguinte afirmação:

    • Alterações do RAS inferem valor preditivo para reposta as medicações anti-EGFR.
    • Menos de 40% dos tumores esporádicos colorretais tem alterações do RAS.
    • A alteração KRAS é a mais frequentemente encontrada em tumores esporádicos.
    • Existe boa concordância entre tumor primário e linfonodos acometidos pelo tumor quanto a pesquisa de mutações do RAS.
  • Caso Clínico 6 - Pergunta 4: Em relação ao paciente do caso clínico, considerando que este seja MSI-HIGH e as implicações preditivas e prognósticas, é incorreto afirmar:

    • Paciente tem pior prognóstico, sendo indicado tratamento quimioterápico adjuvante com esquema contendo oxaliplatina.
    • Quimioterapia não deriva benefício neste paciente.
    • Observação é a melhor conduta neste momento.
    • Nenhuma das alternativas anteriores.
  • Caso Clínico 6 - Pergunta 3: Considerando a instabilidade de microssatélite (MSI), sua classificação, valor preditivo e prognóstico, podemos afirmar que:

    • A maioria dos pacientes com Síndrome de Lynch apresentam a alteração MSI-LOW.
    • Tumores inicias MSI - HIGH /dMMR têm melhor prognóstico independente da presença de mutação BRAF V600E.
    • Sendo esporádico, tumores MSI-H apresenta com mais frequência características como pouca diferenciação, componente mucinoso abundante, infiltrado linfocitário presente.
    • Não possui valor prognóstico e preditivo em paciente com doença metastática.
  • Caso Clínico 6 - Pergunta 2: Considerando o caso clínico e o papel prognóstico do exame CEA identifique a afirmação correta:

    • CEA pós-operatório elevado não têm relação com maior risco de recidiva do câncer colorretal.
    • CEA pré-operatório elevado é fator de pior prognóstico independente do estadiamento clínico da doença.
    • A sensibilidade para detectar recidiva de tumores do cólon após elevação no pós-operatório é maior em pacientes com CEA pré-operatório normal.
    • Sensibilidade e especificidade na avaliação da probabilidade de recidiva independe do valor de referência considerado.
  • Caso Clínico 6 - Pergunta 1: Considerando o caso clínico exposto, escolha a alternativa incorreta:

    • Exames de CEA e CA 19.9 devem ser solicitados previamente à cirurgia para corroborar o diagnóstico.
    • Elevações de CEA podem ser observadas em condições clínicas benignas como gastrite, diabetes e doenças inflamatórias agudas.
    • Marcador CEA elevado (> 5,0 mg/dL) previamente à cirurgia infere pior prognóstico quanto a recidiva de doença.
    • CEA é mais facilmente encontrado elevado nos pacientes fumantes em comparação aos não fumantes.