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PERGUNTAS ANTERIORES
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Caso Clínico 6 - Pergunta 4: Sobre o tratamento adjuvante, pode-se afirmar que:
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Todo paciente com melanoma estádio III deve ser submetido à investigação de mutações do gene BRAF.
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Quanto ao uso da radioterapia adjuvante, estudo fase III não demonstrou aumento de controle local em comparação à observação em pacientes selecionados, bem como não houve qualquer impacto em sobrevida livre de recorrência.
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Pode ser indicado tratamento adjuvante com a combinação de ipilimumabe e nivolumabe, apesar de maior toxicidade que anti-PD1 isolado.
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Pode ser indicado o tratamento com nivolumabe adjuvante, que resultou em impacto favorável na proporção de pacientes livres de recidiva aos 4 anos, mas com benefício dependente da expressão de PD-L1.
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Caso Clínico 6 - Pergunta 3: Qual é a conduta mais adequada nesse momento?
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Baseado no estudo MLST II, está indicada a linfadenectomia axilar E, além de discussão de radioterapia adjuvante após o esvaziamento axilar esquerdo.
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Este paciente tem prognóstico melhor que um paciente com Breslow de 4,0 mm, mesmo sendo submetido a tratamento adjuvante.
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Está indicado estadiamento sistêmico com TC T/A/P, se sintomas.
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Baseado no estudo MLST II, não está indicada a linfadenectomia axilar E, visto que a abordagem cirúrgica radical não resultou em ganho em sobrevida global.
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Caso Clínico 6 - Pergunta 2: Com relação ao AP apresentado, qual é a conduta mais adequada nesse momento?
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Está indicada a ampliação de margens em 1 cm tridimensionalmente. No entanto, de acordo com o estudo MSLT I, não está indicada a pesquisa de linfonodo sentinela.
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Estão indicadas a ampliação de margens em 1 cm circunferencialmente e a biópsia de linfonodo sentinela.
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Por ser estadio muito inicial, não está indicado estadiamento sistêmico com PET-CT FDG, tampouco ampliação de margens e biópsia de linfonodo sentinela.
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Está indicado estadiamento sistêmico com PET-CT FDG, bem como a ampliação de margens em 1 cm circunferencialmente, mas não está indicada a biópsia de linfonodo sentinela.
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Caso Clínico 6 - Pergunta 1: Com relação a essa história, assinale a opção correta:
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Devido ao diagnóstico de melanoma em paciente jovem, sem fator de risco, está obrigatoriamente indicada a avaliação oncogenética.
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Devido ao diagnóstico de melanoma em paciente jovem, sem fator de risco, o paciente não precisa manter acompanhamento com a dermatologia.
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Você esclarece ao paciente que exposição solar prévia, principalmente na infância, é fator de risco para o melanoma; além de história familiar.
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Visto o diagnóstico de melanoma já estabelecido, o exame físico não é importante, sendo necessária avaliação de imagens, de preferência PET-CT com FDG, já que a maioria dos diagnósticos de melanoma são em estadio avançado.
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Caso Clínico 5 - Pergunta 4: Considerando a doença recidivada/metastática resistente à cisplatina, assinale a alternativa correta:
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O nivolumabe pode ser utilizado, frente ao seu benefício em comparação a outras terapias neste cenário.
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Devido à progressão em vigência de cetuximabe e tumor CPS <1, o tratamento com maior taxa de resposta no caso seria o paclitaxel semanal.
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Embora não indicado em bula, a associação de inibidor CTLA-4 (tremelibumabe) ao anticorpo anti-PDL1 (durvalumabe) apresentou desfechos superiores em relação à monoterapia com anticorpo anti-PDL1.
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A associação de taxano a cetuximabe pode ser uma opção para a paciente.
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Caso Clínico 5 - Pergunta 3: Assinale a alternativa correta:
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O uso de pembrolizumabe em monoterapia é indicado apenas em tumores com CPS>50.
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Caso a paciente apresente tumor com CPS > 1, recomenda-se a associação de pembrolizumabe a platina e fluorouracil infusional por 6 ciclos, mantendo pembrolizumabe posteriormente até progressão ou toxicidade limitante.
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Na presença de tumor com CPS<1, a combinação de cetuximabe, docetaxel e cisplatina junto ao fator estimulador de colônias de granulócitos é alternativa válida, associada a menor índice de eventos adversos de grau 3 ou superior em comparação ao esquema EXTREME (cetuximabe, platina e fluorouracil infusional).
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O estudo Keynote-048, que avaliou o uso de pembrolizumabe em monoterapia ou em combinação com quimioterapia em comparação ao esquema EXTREME, não atingiu seu desfecho primário de benefício em sobrevida global na população geral do estudo.
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Caso Clínico 5 - Pergunta 2: Em relação ao diagnóstico da paciente e tumores associados ao HPV, qual a alternativa mais adequada?
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A presença de IHQ com p16 positivo em mais de 70% das células tumorais confirma a associação com infecção por HPV, frente à concordância deste achado com testes de hibridização in situ e PCR.
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A vacina HPV está relacionada a menor risco de carcinoma de orofaringe.
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Frente às evidências atuais, a presença de tumor relacionado ao HPV é um fator preditor de resposta a anticorpo anti-PD1, devendo ser considerada sua inclusão no planejamento terapêutico.
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Os tumores HPV+ apresentam usualmente maior carga mutacional associada.
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Caso Clínico 5 - Pergunta 1: Quanto ao tratamento indicado para o caso, assinale a alternativa correta:
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A quimiorradioterapia definitiva com cisplatina, para esta paciente, deverá ser precedida por quimioterapia de indução, com o objetivo de prolongar sobrevida.
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A paciente deve ser preferencialmente submetida à cirurgia, avaliando quimiorradioterapia adjuvante caso margens comprometidas ou extravasamento de cápsula linfonodal.
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Caso a paciente seja considerada inelegível à cisplatina, os agentes carboplatina e cetuximabe são alternativas não-inferiores para tratamento definitivo concomitante à radioterapia.
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Está indicado o uso de laserterapia profilática à paciente, durante a quimiorradioterapia definitiva.
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Caso Clínico 4 - Pergunta 4: Numa situação hipotética de progressão de doença, assinale a alternativa correta para o caso da pacientes:
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Em caso de um teste demonstrando deficiência no sistema de reparo por recombinação homóloga, independente da presença ou não de mutações germinativas em BRCA1/2 e PALB2, a paciente seria elegível para tratamento com inibidores de PARP.
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Mesmo com TROP2 negativo, a paciente poderia receber Sacituzumabe-govitecano.
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Trastuzumabe-deruxtecano poderia ser utilizado somente em caso de HER2 2+.
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A paciente seria candidata a capivasertibe se apresentasse mutação em PIK3CA.
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Caso Clínico 4 - Pergunta 3: Diante desse cenário de doença metastática triplo-negativo positivo, que tratamento de primeira linha seria o mais adequado para essa paciente dentre as opções abaixo?
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Olaparibe.
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Pembrolizumabe + Carboplatina + Gencitabina.
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Sacituzumabe-govitecano.
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Docetaxel.
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