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PERGUNTAS ANTERIORES



  • Bloco III Caso clinico 10 - Questão 5: Diante do diagnóstico de glioblastoma, qual é o tratamento complementar de escolha?

    • Temozolamida d1 a d5 (150 a 200 mg/m2) a cada 28 dias por 1 ano
    • Radioterapia isolada
    • Radioterapia concomitante a temozolamida seguida de temozolamida d1 a d5 (150 a 200 mg/m2) a cada 28 dias por 2 anos
    • Radioterapia concomitante a temozolamida seguida de temozolamida d1 a d5 (150 a 200 mg/m2) a cada 28 dias por 6 meses
    • Radioterapia concomitante a temozolamida seguida de temozolamida d1 a d5 (150 a 200 mg/m2) a cada 28 dias associada bevacizumabe a cada 14 dias por 6 meses
  • Bloco III Caso clinico 10 - Questão 4: Paciente foi submetido a nova ressecção e o estudo histopatológico revelou um glioblastoma multiforme. Qual o perfil molecular que caracteriza um melhor prognóstico nos gliomas de alto grau?

    • MGMT não metilado
    • IDH não mutado /MGMT metilado
    • IDH mutado / MGMT metilado
    • IDH não mutado
    • Mutação variante III do EGFR
  • Bloco III Caso clinico 10 - Questão 3: Paciente optou por não realizar tratamento adjuvante, iniciou seguimento e a ressonância magnética de crânio de seguimento de 2 anos mostrou surgimento de lesão nodular na cavidade de 2 cm com realce ao contraste e perfusão quente. Diante da progressão de doença, assinale a conduta mais apropriada:

    • Radiocirurgia
    • Radioterapia concomitante a temozolamida
    • Temozolamida (d1 a d5 150 mg/m2 a cada 28 dias)
    • Nova abordagem cirúrgica para uma ressecção efetiva e segura
    • Lomustina monodroga
  • Bloco III Caso clinico 10 - Questão 2: Sobre o tratamento atual dos gliomas de baixo grau, podemos afirmar:

    • Esquema com procarbazina, lomustina e vincristina (PCV) é superior a temozolamida nos gliomas de baixo grau
    • Houve ganho de sobrevida global nos pacientes portadores de glioma grau II de alto risco tratados com radioterapia seguida de PCV
    • Codeleção 1p19q não é fator prognóstico nos gliomas de baixo grau
    • PCV sem radioterapia é o tratamento padrão para os gliomas de baixo grau
    • Nenhuma das anteriores
  • Bloco III Caso clinico 10 - Questão 1: De acordo com o caso apresentado e baseado no estudo RTOG 9802, quais os fatores de risco importantes para decisão do tratamento complementar?

    • Apenas Idade e perfomance status
    • Idade > 40 anos, ressecção subtotal e diagnóstico histológico de astrocitoma.
    • Apenas a presença da mutação IDH
    • Presença de crise convulsiva, ressecção subtotal, idade 40 anos
    • Diagnóstico histológico de astrocitoma isolado
  • Bloco III Caso clinico 9 - Questão 5: A paciente tem neoplasia sem hiperexpressão de HER2, ausência de instabilidade de microssatélites e ausência de expressão de PD-L1. Fez quimioterapia de primeira linha baseada em oxaliplatina, mas progrediu em fígado e peritônio após seis meses. Mantém bom performance status. Neste cenário de segunda linha, qual das seguintes opções terapêuticas é sustentada por estudo de fase III?

    • Cisplatina, 5FU e trastuzumabe
    • FOLFIRI
    • DCF
    • Pembrolizumabe
    • Monoterapia com ramucirumabe
  • Bloco III Caso clinico 9 - Questão 4: Três anos após a cirurgia, uma tomografia de abdome de controle identificou o surgimento de recidiva hepática. Para planejar o tratamento da doença metastática, quais biomarcadores seriam importantes para suas decisões?

    • Apenas HER2
    • HER2 e instabilidade de microssatélites
    • HER2 e subtipo molecular por TCGA
    • HER2, instabilidade de microssatélites e PD-L1
    • HER2, instabilidade de microssatélites e RAS
  • Bloco III Caso clinico 9 - Questão 3: Após a gastrectomia total e a quimioterapia pós-operatória, a paciente está assintomática e em seguimento clínico. Qual dos seguintes exames você considera MENOS importante no acompanhamento?

    • Endoscopia digestiva alta
    • Dosagem de vitamina B12
    • Dosagem de ferro sérico
    • Tomografia computadorizada de abdome e pelve
    • Imagem do tórax
  • Bloco III Caso clinico 9 - Questão 2: O estadiamento clínico sugere a presença de adenocarcinoma gástrico T3N1M0. A paciente tem bom performance status e não tem comorbidades relevantes. Pensando em obter os melhores resultados oncológicos e maximizar a adesão da paciente ao tratamento sistêmico, que tratamento você recomendaria como estratégia de escolha?

    • Cirurgia seguida por quimiorradiação adjuvante baseada em 5FU
    • Cirurgia seguida por quimioterapia adjuvante com CAPOX
    • Quimioterapia perioperatória com ECF
    • Quimioterapia perioperatória com FLOT
    • Quimiorradiação pré-operatória com carboplatina e paclitaxel
  • Bloco III Caso clinico 9 - Questão 1: Uma paciente de 64 anos com sintomas dispépticos, perda de peso e anemia ferropriva fez endoscopia digestiva alta que identificou uma lesão ulcerada e infiltrativa no corpo gástrico. O anátomo-patológico foi compatível com adenocarcinoma gástrico do tipo difuso. O teste de H. pylori foi positivo. Sobre o diagnóstico, assinale a alternativa correta:

    • A mortalidade por câncer gástrico no Brasil tem aumentado de forma progressiva nos últimos 30 anos
    • A idade mediana ao diagnóstico é de 48 anos, inferior ao descrito em outros tumores gastrointestinais
    • Em locais de incidência mais elevada de câncer gástrico, como Amazonas e Santa Catarina, o rastreamento populacional e tratamento de H. pylori está indicado
    • No caso de história familiar fortemente positiva de adenocarcinoma gástrico do tipo difuso, a pesquisa da mutação do gene CDH1 deve ser considerada
    • A doença é mais frequente em países com IDH elevado, como na Ásia Oriental, e no sexo feminino