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PERGUNTAS ANTERIORES



  • Bloco III Caso clinico 12 - Questão 5: Acerca das complicações relacionadas ao uso de inibidores do BRAF e inibidores do MEK e seu manejo, é correto afirmar:

    • O descolamento seroso de retina é relacionado ao inibidor do BRAF (no caso, dabrafenibe), e interrupções transitórias habitualmente resultam em melhora do quadro, permitindo a reintrodução do tratamento.
    • O descolamento seroso de retina é relacionado ao inibidor do MEK (no caso, trametinibe), e usualmente vem acompanhado de oclusão da veia central da retina. Interrupções transitórias habitualmente resultam em melhora do quadro, permitindo a reintrodução do tratamento.
    • O descolamento seroso de retina é relacionado ao inibidor do MEK (no caso, trametinibe), e interrupções transitórias habitualmente resultam em melhora do quadro, permitindo a reintrodução do tratamento.
    • A ocorrência de descolamento seroso de retina bilateral justifica interrupção imediata do tratamento com inibidor do BRAF (no caso, dabrafenibe), e representa contraindicação absoluta à sua retomada.
    • A ocorrência de descolamento seroso de retina bilateral justifica interrupção imediata do tratamento com inibidor do MEK (no caso, trametinibe), e representa contraindicação absoluta à sua retomada.
  • Bloco III Caso clinico 12 - Questão 4: Com base nos estudos randomizados disponíveis, são alternativas aceitáveis no caso em questão, EXCETO:

    • Metastasectomia pulmonar seguida de nivolumabe adjuvante por 12 meses.
    • Ipilimumabe em primeira linha, seguido de troca para nivolumabe.
    • Ipilimumabe e nivolumabe em combinação em primeira linha, com posterior discussão sobre eventual metastasectomia, a depender da resposta.
    • Agente anti-PD1 em monoterapia (nivolumabe ou pembrolizumabe) em primeira linha, com posterior discussão sobre eventual metastasectomia a depender da resposta.
    • Inibidor do BRAF combinado ao inibidor do MEK em primeira linha, com posterior discussão sobre eventual metastasectomia, a depender da resposta.
  • Bloco III Caso clinico 12 - Questão 3: Após avaliação por exames de imagem, que não mostraram sítios adicionais de doença, o paciente foi submetido a linfadenectomia axilar, que evidenciou envolvimento de dois linfonodos axilares, o maior de 2,6 cm e totalmente substituído por melanoma, com presença de extensão extracapsular. Acerca do tratamento adjuvante nesse contexto, é correto afirmar:

    • Interferon ou interferon peguillado são alternativas de tratamento adjuvante, e demonstraram maior benefício em pacientes com envolvimento linfonodal grosseiro e tumor primário não-ulcerado.
    • O uso do ipilimumabe em baixa dose (3 mg/kg) resultou em ganho em sobrevida global quando comparado ao placebo no estudo EORTC 18071.
    • Tanto nivolumabe quanto pembrolizumabe, quando utilizados por um ano, resultaram em impacto favorável em sobrevida livre de progressão e sobrevida global quando comparados ao interferon em estudos randomizados.
    • A combinação de vemurafenibe e cobimetinibe resultou em benefício em sobrevida livre de progressão, quando utilizada por um ano, em pacientes submetidos a cirurgia com intuito curativo.
    • O uso de radioterapia adjuvante pode ser considerado no caso em questão devido à extensão extracaspular, porém não foi demonstrado ganho em sobrevida global na população geral do estudo randomizado ANZMTG/TROG.
  • Bloco III Caso clinico 12 - Questão 2: Quanto à avaliação complementar desse paciente no momento da recidiva, é correto afirmar:

    • Ainda que não obrigatória no estadiamento do melanoma, a realização do PET/CT pode ser considerada em pacientes com doença oligometastática e candidatos a abordagem cirúrgica.
    • A pesquisa de mutação do BRAF não deve ser realizada em material obtido através de biópsia por agulha, uma que vez que o fenômeno de heterogeneidade intratumoral pode afetar a interpretação do resultado no caso em questão.
    • O teste COBAS, uma técnica de RT-PCR, apresenta elevada sensibilidade e especificidade para a detecção de mutações V600 do gene BRAF, incluindo mutações não-V600E.
    • A mutação do gene BRAF é um evento tardio na carcinogênese do melanoma, e se associa a invasividade e potencial metastático.
    • O uso de técnicas de sequenciamento (Next Generation Sequencing) é sempre preferível para avaliação de pacientes com melanoma, pois, além de mutações do gene BRAF, permite a identificação de potenciais alvos terapêuticos para os quais há terapias aprovadas, como mutações do NRAS e NF1.
  • Bloco III Caso clinico 12 - Questão 1: Acerca do diagnóstico pregresso de melanoma, é correto afirmar:

    • A indicação de pesquisa de LN sentinela foi incorreta, uma vez que a profundidade de invasão (índice de Breslow) e presença de ulceração encerram elevado risco de recidiva à distância, limitando o impacto e validade da pesquisa de LN sentinela.
    • A indicação de pesquisa de LN sentinela foi correta, e a realização de linfadenectomia após pesquisa positiva para envolvimento do LN sentinela por melanoma resulta em benefício em sobrevida global.
    • Frente às variáveis anatomoclínicas, sobretudo presença de ulceração, estadiamento com PET/CT é indicado no caso em questão, em substituição à tomografia.
    • A indicação de pesquisa de linfonodo sentinela foi correta, e a realização de linfadenectomia nos pacientes com envolvimento do linfonodo sentinela pode ser dispensada, desde que o paciente possa ser acompanhado de forma adequada.
    • A determinação do valor sérico de DHL tem papel definido no estadiamento inicial e seguimento de pacientes com diagnóstico prévio de melanoma e sem evidência de doença, porém seu impacto prognóstico em pacientes com doença metastática é questionável.
  • Bloco III Caso clinico 11 - Questão 5: Qual é o seguimento recomendado para essa paciente?

    • Trimestral com dosagem de CA 15-3, radiografia de tórax, ultrassom de abdome e transvaginal
    • Semestral com dosagem de CA 15-3, radiografia de tórax, ultrassom de abdome e transvaginal
    • 1-4 vezes ao ano, nos cinco primeiros anos, com consultas médicas. Exames serão solicitados conforme indicação clínica
    • Todas devem passar em consulta com onco-geneticista
    • Nenhuma das anteriores
  • Bloco III Caso clinico 11 - Questão 4: Foi submetida a mastectomia e esvaziamento axilar. Laudo anatomopatológico: RESPOSTA COMPLETA. Qual a conduta?

    • PetScan para estadiamento sistêmico
    • Terapia adjuvante com pertuzumabe somente
    • Terapia adjuvante com trastuzumabe somente
    • Terapia adjuvante com trastuzumabe + pertuzumabe
    • Nenhuma das anteriores
  • Bloco III Caso clinico 11 - Questão 3: Qual o esquema com maior SLP e resposta patológica?

    • Lapatinibe + trastuzumabe por 6 semanas, seguidos de lapatinibe + trastuzumabe + paclitaxel por 12 semanas, seguidos de cirurgia
    • AC x 4 ciclos, seguido de paclitaxel + trastuzumabe, seguidos de cirurgia
    • Trastuzumabe + pertuzumabe + taxane por 6 ciclos seguidos de cirurgia
    • Taxane + ciclofosfamida + trastuzumabe por 6 ciclos seguidos de cirurgia
    • Nenhuma das anteriores
  • Bloco III Caso clinico 11 - Questão 2: Qual tipo de tratamento aumenta a possibilidade de realização de tratamento conservador da mama?

    • Radioterapia
    • Hormonioterapia adjuvante
    • Quimioterapia adjuvante
    • Terapia alvo-molecular
    • Terapia neo-adjuvante
  • Bloco III Caso clinico 11 - Questão 1: Qual dos próximos passos é adequado na condução do caso?

    • Quimioterapia neoadjuvante
    • Mastectomia e dissecção axilar
    • Quadrantectomia e dissecção axilar
    • Biópsia por agulha grossa
    • Nenhuma das respostas anteriores